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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

A vida secreta das abelhas

Olá, pessoinhas!
Como sempre, minha professora de história passa filmes muito bons em suas aulas. Dessa vez ela me emprestou um que se chama "A vida secreta das abelhas", alegando ser realmente muito bom. Ela disse que não tem ligação direta com história, mas cita Martin Luther King, do qual estamos estudando. Demorei uma semana e meia para assistir- eu sempre esquecia-, mas só de ver a capa me apaixonei pelo filme. Tem no elenco as brilhantes atrizes Queen LatifahDakota Fanning. Quando assisti, me arrependi por ter perdido tanto tempo; então, pra compensar, eu assisti duas vezes.
É um filme muito emocionante, cheio de revelações e drama. Um filme muito bem produzido, com um contexto maravilhoso. Recomendo!
Tem sua história ambientada na Carolina do Sul em 1964. Conta a vida de uma jovem garota chamada Lily, tem a minha idade (14 anos), que é atormentada pelas lembranças da mãe que tanto amava. Para escapar de seu pai problemático, Lily Owens (Dakota Fanning), foge com sua babá- que sofreu agressões pelo preconceito-, para uma cidade cujo nome estava escrito num dos pertences de sua falecida mãe. Em busca de respostas e de um lugar pra ficar, encontram a casa das irmãs Boatwright, que são apicultoras. Lily encontra amor, carinho e amizade em sua nova casa e descobre que as vezes é necessário sair de casa para encontrar seu verdadeiro lar.



Baseado no romance de Sue Monk Kidd, um best seller norte-americano, “A Vida Secreta das Abelhas” narra os trágicos acontecimentos que se sucedem com uma menina após, acidentalmente, com apenas quatro anos, assassinar a própria mãe. Maltratada pelo pai, dez anos após o acontecido ela decide fugir de casa, levando consigo sua melhor amiga, a ama Rosaleen. Estamos no sul dos Estados Unidos, no início dos anos 60, e os movimentos anti-racistas começavam a das os primeiros passos. Entre preconceitos e desrespeitos contra as mulheres, as duas encontram abrigo num verdadeiro oásis: a casa das irmãs Boatwright, três mulheres independentes que sobrevivem com graça e dignidade, a despeito da cor negra que carregam na pele. Ali, as duas novatas irão conhecer um novo mundo e, acima de tudo, aprender a amar a si mesmas.
















Sou muito fã da Dakota, amo os filmes: "Grande menina, Pequena mulher", "A menina e o porquinho". Vi também um episódio de CSI, em que ela participou ("Blood Droops"). Morro de vontade de assistir "Uma lição de amor" e sei que ela participou de "Lua Nova" e "Amanhecer".
Ela fez muito sucesso quando criança e teve seu trabalho reconhecido, mas agora ela cresceu.
A menininha de rosto expressivo e angelical virou um mulherão. Por isso, reservei algumas fotos recentes da moça:










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